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Explosão arremessou cozinheiro a 150 metros em restaurante no Rio

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Explosão arremessou cozinheiro a 150 metros em restaurante no Rio
"Cenário de destruição após a explosão"
SÃO PAULO - A explosão no restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, no centro do Rio, aconteceu após o cozinheiro responsável pela abertura do local ligar o interruptor. Segundo o coronel Henrique Lima de Castro, comandante da Guarda Municipal do Rio, o corpo do cozinheiro foi projetado para a Praça Tiradentes, a cerca de 150 metros do restaurante. As outras duas vítimas fatais são pedestres que passavam em frente ao Filé Carioca no momento do explosão.
'Imagino que houve um acúmulo de gás', afirmou Castro em entrevista à Estadão/ESPN. Segundo o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sérgio Simões, a causa mais provável da explosão é um vazamento de gás de um botijão. A região é servida por gás encanado, mas o restaurante não era abastecido por este serviço.
Castro informou que o prédio em que fica o restaurante e também o prédio ao lado,do hotel Formule 1, estão interditados, apesar de não haver risco de desabamento. 'Numa primeira vistoria, a Defesa Civil relatou que não há necessidade de demolir os prédios, apenas reforçar a estrutura', contou o coronel.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, foi ao local e informou que o prédio onde ocorreu a explosão, assim como hotel Formule 1, ficarão interditados até uma análise final dos técnicos da Defesa Civil.

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Léo diz que Peixe não pode se acovardar contra o Barcelona Lateral afirma que a única maneira de se vencer o time catalão é buscando jogar de igual para igual

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Por Adilson BarrosSantos, SP
Léo no treino do Santos (Foto: Ricardo Saibun / Site Oficial do Santos)Léo no treino do Santos
(Foto: Ricardo Saibun / Site Oficial do Santos)
O lateral-esquerdo Léo, do Santos, reconhece que o Barcelona é o grande favorito para a conquista do Mundial de Clubes da Fifa, no fim do ano. No entanto, afirma que os santistas não podem ficar apenas admirando o poderoso time espanhol, considerado o melhor do mundo, caso os dois times se encontrem na decisão do torneio. Antes de disputar a final, tanto Peixe, quanto Barça têm de passar por uma semifinal.
Léo diz que a melhor maneira de se jogar de igual para igual contra um adversário forte é não ter medo. Caso contrário, é melhor nem entrar em campo.
- Para a maioria, o Barcelona é melhor, mas futebol é resolvido dentro de campo. Quem faz a história somos nós. O futebol sempre reservou surpresas. Por que nós não podemos ser a grande surpresa agora? - questiona.
O experiente jogador, de 36 anos, afirma ainda que se o Santos não buscar agredir o Barcelona em uma eventual final, corre o risco de ser goleado.
- Não podemos ficar esperando. Temos de jogar para cima também.

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Neymar revela papo de vestiário, e Mano diz que Seleção mudou patamar Técnico fica satisfeito com poder de superação do grupo. Atacante do Santos diz que depois da defesa de Jefferson teve certeza da vitória

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Por Leandro CanônicoDireto de Torreón, México

A Seleção Brasileira mudou de patamar. É com essa impressão que o técnico Mano Menezes retorna ao Brasil depois da vitória por 2 a 1, de virada, sobre o México, em Torreón. Com um jogador a menos, o time verde e amarelo conseguiu se impor e alcançar a virada em apenas cinco minutos, com Ronaldinho e Marcelo.

Segundo o comandante, o mais importante foi ver que os jogadores se indignaram com o resultado, com a ausência de um jogador... O poder de superação do grupo, certamente, foi o que mais agradou a Mano Menezes. O próximo desafio será no dia 10 de novembro, contra o Gabão, em Libreville, na África.

- Foi uma vitória para mudar a Seleção de patamar. Vencemos um adversário que vinha de ótimos resultados, que não havia perdido ainda com o novo treinador. E o Brasil se impôs como Seleção. Sofremos o gol, mas a partir dali assumimos o controle da partida. Aí houve a superação, a indignação... – comentou Mano.
neymar  brasil x méxico (Foto: AP)Neymar exaltou a postura da Seleção na vitória de virada sobre os mexicanos (Foto: AP)
Na zona mista, Neymar fez eco às declarações do treinador. E contou um detalhe curioso da conversa que teve com os jogadores no vestiário, durante o intervalo. Lembrando que o Brasil terminou os primeiros 45 minutos perdendo de 1 a 0, com Daniel Alves expulso, gol contra de David Luiz e defesa de pênalti de Jefferson.

- O jogo foi meio complicado para gente. Começamos perdendo, tivemos jogador expulso, a arbitragem nos prejudicou... Mas nosso time deixou todos esses problemas do lado de fora e se impôs. Depois do pênalti defendido pelo Jefferson, eu falei no vestiário que íamos vencer de qualquer jeito – declarou Neymar.

Com esse triunfo, a Seleção Brasileira já soma três jogos seguidos em alta. Venceu Argentina, Costa Rica e agora o México. Ao todo, sob o comando de Mano Menezes, o Brasil tem dez vitórias, cinco empates e apenas três derrotas. No final deste mês, o técnico fará a convocação para o jogo de novembro.

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Ganso faz aniversário, mira Mundial e quer jogar mais uma Libertadores Completando 22 anos no Dia das Crianças, craque distribui presente para a garotada e diz que consegue manter cabeça no lugar apesar dos problemas

08:39 Unknown 0 Comentarios




representante da nova geração de Meninos da Vila, completa 22 anos nesta quarta-feira, dia 12 de outubro, feriado de Nossa Senhora da Aparecida, padroeira do Brasil, e Dia das Crianças. É um jovem que saiu há pouco tempo da adolescência, mas já tem experiência de veterano.
Estourou em 2010, jogando muito, brilhando com a camisa 10 mais famosa do futebol. Foi alçado ao estrelato instantâneo, virou o meia “ideal” para comandar a Seleção Brasileira, considerado o herdeiro natural do posto de que já foi de Pelé, Rivelino, Zico, Ronaldinho Gaúcho, Kaká.
De repente, sentiu o mundo desabar sobre sua cabeça quando sofreu uma gravíssima lesão no joelho esquerdo em agosto do ano passado. Justamente quando vivia seu melhor momento, logo após a conquista da Copa do Brasil. Nos sete meses em que passou se recuperando da cirurgia, teve de lidar com uma ferrenha briga de bastidores entre seus representantes e o Santos, que nunca conseguiram entrar num acordo para ampliação do contrato do meia. Foi “vendido” para Corinthians, Internacional, Paris Saint Germain. Toda hora tinha de vir a público explicar que não havia assinado nada com clube nenhum.
Ganso Santos Crianças (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)Garotada em Santos pede autógrafo a Paulo Henrique Ganso (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)
Eu não preciso de terapia. Prefiro manter meu foco no trabalho"
Paulo Henrique Ganso
Voltou a jogar neste ano e, novamente, embarcou numa roda-viva. Conquistou o Paulista, a Taça Libertadores, mas sofreu a decepção do fracasso brasileiro na Copa América. Para piorar, duas lesões musculares. Ele ainda se recupera da segunda e não tem data certa para retorno. Na última segunda-feira, 35 dias após se machucar defendendo a Seleção Brasileira em amistoso contra Gana, em Londres, ele voltou a correr no CT Rei Pelé. A expectativa é que o meia possa estar em campo contra o Flamengo, dia 23 de outubro, no Engenhão.
Tudo isso com apenas 22 anos. Caso para terapia? Não, garante o craque. Ele diz que procura exorcizar seus fantasmas sozinho. O travesseiro é seu conselheiro.
- Acho que não preciso de terapia. Nunca pensei em usar. Procuro sempre manter a cabeça tranquila, esquecer as brigas e manter o foco no meu trabalho.
O maestro santista esteve na última terça-feira fazendo a festa de meninos e meninas atendidos pelo Núcleo de Amparo a Crianças e Adultos com Câncer (Nacac). Ele foi o convidado de honra da homenagem feita aos pequenos pela instituição, que cuida de cerca de 400 pessoas da Baixada Santista.
Após posar para muitas fotos, dar autógrafos e entregar presentes para a garotada, Ganso falou sobre seus planos para o futuro. Disse que sua principal meta é voltar a jogar bem, estar em condições plenas de ajudar o Santos no Mundial de Clubes, em dezembro, no Japão, e, claro, recuperar a camisa 10 da Seleção. Admite que a volta antecipada após a primeira lesão muscular, em maio, para que pudesse jogar a final da Taça Libertadores, e o excesso de jogos após a conquista continental atrapalharam o seu ano.
O craque afirmou ainda que transferência para a Europa não está em sua pauta no momento e garantiu que disputará a Taça Libertadores de 2012 pelo Santos.
Ganso Santos Crianças (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)Meia distribui presentes e sorrisos às crianças da entidade (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)
Confira a seguir os principais lances do papo com Ganso.
GLOBOESPORTE.COM - Você completa 22 anos nesta quarta-feira. Já escolheu o presente?
Paulo Henrique Ganso - 
O maior presente que eu posso ganhar pode chegar daqui a dois meses. É o Mundial.

E como está sendo a recuperação dessa segunda lesão muscular (coxa esquerda)?
Estamos fazendo tudo aos poucos. Quero me preparar bem, sem pressa, para poder estar inteiro no Mundial, já que o Santos está distante dos líderes do Brasileiro. Essa é a minha maior motivação no momento.

Você já tem data para voltar a jogar?
Vou atuar em algumas partidas do Brasileiro para adquirir ritmo, mas ainda não tem uma data certa. Estou me preparando muito bem para voltar só quando estiver 100%. Com a benção de Deus não sentirei mais nada.

O risco de perder espaço na Seleção por causa das lesões o aflige?
Não. A chance (na Seleção) vai surgir novamente. Eu sempre digo isso a mim mesmo. Vou me preparar bem para voltar a jogar e não sentir mais lesões. Jogando o meu futebol bonito, naturalmente voltarei a ser convocado.
Ganso Santos Crianças (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)Ganso pega pequeno torcedor no colo
(Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)
Você sofreu sua primeira lesão muscular neste ano (coxa direita) na final do Campeonato Paulista (contra o Corinthians, dia 8 de maio) e teve de antecipar o retorno para jogar a final da Taça Libertadores (dia 22 de junho). Isso o prejudicou?
Houve uma antecipação, mas acho que valeu a pena porque pude jogar a final e conquistar a Libertadores. O que atrapalhou mesmo foi o excesso de jogos depois da Libertadores (ele viajou para disputar a Copa América no dia seguinte à conquista continental). Foi complicado mesmo, mas isso é natural do futebol. Vamos aprendendo para não acontecer mais.

Os constantes desentendimentos entre a DIS, empresa que cuida de sua carreira, e o Santos o atrapalham de alguma forma?

Não, pois é algo entre eles e o Santos. Entre clube e Paulo Henrique não tem nada. Fico totalmente fora dessa história.

Você disputará a Libertadores do ano que vem pelo Santos?
Será o ano do centenário do Santos, algo histórico. Então, espero estar presente.

Mas você não tem certeza?
Tenho certeza, sim, pois meu contrato com o Santos vai até 2015.

O presidente do Santos (Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro) disse que conversou com você há alguns dias e revelou que vocês combinaram de voltar a falar sobre renovação de contrato em janeiro. Existe mesmo a possibilidade de vocês finalmente entrarem em acordo?
Existe, sim. O presidente veio falar comigo, mas eu disse que não era o melhor momento, pois o Santos está se preparando para o Mundial. Então, achamos que era melhor deixar para janeiro, depois das férias.

Houve muitas especulações sobre uma transferência sua para o exterior. Com essas lesões, as coisas esfriaram?
Achei melhor deixar esse assunto mais para frente. Estou mais focado em voltar a jogar um futebol de qualidade aqui no Santos. Minha cabeça está apenas voltada para isso.

Qual é a sensação de poder ajudar crianças que precisam de auxílio, como essas que você está visitando?
É uma sensação muito boa. Aprendemos muito. Apesar de tudo, elas continuam sorrindo. São exemplos. Foi um dia especial para mim, pois é muito legal sentir a felicidade deles só por estarem perto de mim. É emocionante.
Ganso Santos Crianças (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)Ganso completa 22 anos nesta quarta-feira, Dia das Crianças (Foto: Adilson Barros / Globoesporte.com)

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Brasil vira sobre o México com fim de jejum de R10 e golaço de Marcelo Camisa 10 da Seleção Brasileira comanda a reação depois que David Luiz marcou gol contra e Daniel Alves foi expulso ainda no primeiro tempo

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Por Leandro CanônicoDireto de Torreón, México
Craque é aquele que decide. E se todos cobravam o retorno de Ronaldinho Gaúcho como protagonista na Seleção Brasileira, nesta terça-feira, no amistoso contra o México, em Torreón, o atacante do Flamengo mostrou que está “vivo”. Foi dele o pontapé inicial para a virada por 2 a 1 do Brasil sobre os mexicanos. De falta, ele empatou o jogo aos 33 minutos, encerrou um jejum de quatro anos sem balançar a rede com a amarelinha e abriu o caminho para Marcelo virar aos 38.
A boa atuação do camisa 10 evitou um drama de novela mexicana para a Seleção. Afinal, tudo começou errado. No primeiro tempo, David Luiz marcou contra, Daniel Alves foi expulso e Jefferson teve de defender pênalti de Guardado para dar sobrevida ao time de Mano Menezes. Mas sob a batuta do craque, responsável pelas principais jogadas do segundo tempo, o Brasil se superou. Nos acréscimos, Ronaldinho foi substituído por Hernanes e deixou o campo aplaudido de pé pela torcida mexicana no estádio Corola.
E mais: o gol de falta marcado por Ronaldinho Gaúcho acabou com um jejum de quatro anos (ou 12 jogos) do atacante sem marcar pelo Brasil. A última vez que ele tinha balançado as redes pela Seleção havia sido em 17 de outubro de 2007, na goleada por 5 a 0 sobre o Equador, no Maracanã, pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010. Agora, o Brasil de Mano tem dez vitórias, cinco empates e três derrotas.
A Seleção Brasileira volta a se reunir no mês de novembro. No dia 10, o time canarinho encara o Gabão, em Libreville, na África. Nesse período são duas datas Fifa, mas a CBF ainda não confirma o outro amistoso. O site da entidade, no entanto, já deu que poderia ser contra o Egito, em Doha, no Qatar, dia 14.
ronaldinho gaúcho brasil x méxico (Foto: Mowa Press)Paradona na esquina: Ronaldinho acabou com jejum quatro anos sem gols pela Seleção (Foto: Mowa Press)
Jefferson pega pênalti e evita vexame no primeiro tempo
O amistoso começou com homenagem da Federação Mexicana de Futebol ao goleiro Osvaldo Sánchez, de 38 anos. Jogador do Santos Laguna, de Torreón, ele recebeu uma placa por gratidão aos serviços prestados ao time. Ele esteve em três Copas do Mundo: 1998, na França, 2002, na Coréia e no Japão, e 2006, na Alemanha.
Aproveitando o clima de festa, os torcedores mexicanos se empolgaram e passaram a gritar “olé” a cada toque de bola dos donos da casa. E foi isso mesmo que os jogadores fizeram com a Seleção Brasileira. Colocaram na roda. Com bom toque de bola, o México dominou a equipe de Mano Menezes e logo abriu o marcador.
Está certo que para gritar gol foi preciso uma ajuda de David Luiz, que marcou contra após cruzamento de Barrera, aos nove minutos. Por mais irônico que possa parecer, a desvantagem fez bem ao Brasil. O quarteto de ataque acordou e passou a criar boas chances, especialmente com Neymar e Hulk.
Só que faltou pontaria. Na melhor delas, aos 16, Hulk deu de calcanhar para Neymar, que mandou por cima do gol. Sem saber aproveitar o bom momento, a Seleção Brasileira deixou o nervosismo tomar conta. Passes errados, faltas bobas, pênalti bobo. Aos 44, Daniel Alves derrubou Chicharito na grande área.
Como já tinha o cartão amarelo, o lateral-direito do Brasil foi expulso. O cenário, então, parecia ficar tenebroso para o time de Mano Menezes. Mas Jefferson, aos 46 minutos, defendeu a cobrança de Guardado e deu sobrevida à Seleção Brasileira na partida. O feito do goleiro do Botafogo foi comemorado como gol.
Ronaldinho acaba com jejum de gols e inicia virada
Com a necessidade de recompor a lateral direita depois da expulsão de Daniel Alves, o técnico Mano Menezes voltou para o segundo tempo com Adriano no lugar de Lucas – o lateral-esquerdo passou a atuar improvisado. Original da posição, Fábio, do Manchester United, estava no banco, mas não foi a opção do treinador.
Se com o mesmo número de jogadores já estava complicado para o Brasil no primeiro tempo, com um a menos ficou ainda pior. Principalmente porque o México soube minimizar os espaços e se armar de maneira que pudesse explorar os contra-ataques e as jogadas rápidas pelas pontas.
O México estava tão bem postado em campo que o Brasil não conseguia sair. Prova disso eram os seguidos recuos para Jefferson. Restou ao time de Mano arriscar na bola parada. Aos 19 minutos, Ronaldinho Gaúcho teve oportunidade, mas Osvaldo Sánchez fez excelente defesa e foi aplaudido pelos torcedores.
Com o passar do tempo, os brasileiros voltaram a ficar nervosos com a falta de oportunidades. Ronaldinho se apresentou mais, é verdade, mas não conseguia dar ritmo para a reação. A maioria das bolas passava pelos seus pés, mas não havia muitas alternativas para o passe, já que Neymar e Hulk estavam marcados.
Embora o Brasil tivesse mais posse de bola, o México era mais perigoso. Aos 29, Chicharito só não marcou o segundo porque Jefferson fez grande defesa. A história do jogo mudou logo depois. Aos 33, Neymar sofreu falta à esquerda da área. Ronaldinho cobrou com perfeição e empatou o jogo.
Era o fim do jejum de gols de Ronaldinho pela Seleção. O camisa 10 não marcava com a amarelinha desde 17 de outubro de 2007, quando havia balançado a rede na vitória de 5 a 0 sobre o Equador no Maracanã, pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010.
A virada do time de Mano Menezes saiu cinco minutos depois. Marcelo arrancou pela esquerda, tabelou com Neymar, entrou na área, driblou dois rivais e chutou sem defesa para Sánchez. Golaço. Na comemoração, um abraço entre o lateral e o técnico, que já tiveram problemas (Mano acabou deixando Marcelo fora da Copa América).
 
MÉXICO 1 X 2 BRASIL
Sánchez (Talavera); Juárez (Pérez), Rodríguez, Torres (Moreno) e Salcido; Rafa Marquez, Castro, Barrera (Andrade) e Guardado; Giovanni dos Santos (Peralta) e Chicharito.Jefferson; Daniel Alves, David Luiz, Thiago Silva e Marcelo; Lucas Leiva, Fernandinho e Ronaldinho Gaúcho (Hernanes); Lucas (Adriano), Neymar (Elias) e Hulk (Jonas).
Técnico: José Manuel de la TorreTécnico: Mano Menezes
Gols: David Luiz, contra, aos nove do primeiro tempo; Ronaldinho Gaúcho, aos 33 do segundo tempo; Marcelo, aos 38 do segundo tempo
Cartões amarelos: Juárez, Torres, Salcido, Chicharito, Rafa Marquez (México); Daniel Alves, Lucas Leiva (Brasil). Cartão vermelho: Daniel Alves (Brasil)
Local: Estádio Corona, em Torreón, México. Data: 11/10/2011.  Árbitro:Marlon Mejía (El Salvador). Assistentes: Daniel Williamson (Panamá) e Octavio Jara (Costa Rica).

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