Galácticos no telefone

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Os jogadores do Real Madrid agora estão dentro do celular. O clube lançou um aplicativo para iPhone no qual Cristiano Ronaldo, Di María, Sergio Ramos, Özil e cia. repetem o que o torcedor falar e fazem alguns truques. Cristiano Ronaldo, por exemplo, cobra uma falta e “quebra” a tela, enquanto Sergio Ramos encara um touro.
O “Real Madrid Talking Players” é de graça e você ainda pode colocar no youtube os vídeos das mensagens que os atletas falam após sua ordem no celular.

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Show do real no santiago Bernabéu

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Kaká, Di María e Cristiano Ronaldo têm atuação de gala e fazem golaços em vitória por 5 a 2. Bayern de Munique é o rival nas semifinais

Por Cahê MotaDireto de Madri
Goleada, pinturas e vaga na semifinal da Liga dos Campeões. Isso tudo sem nem precisar fazer muito esforço. Tudo bem que o Apoel não tinha a força do Milan, triturado pelo Barcelona no dia anterior, mas o Real Madrid deixou claro, mais uma vez, na noite desta quarta-feira, no Santiago Bernabéu, que também não está distante do status de melhor time do mundo: 5 a 2 diante dos cipriotas do Apoel.
Kaká, com atuação de gala no primeiro tempo, foi um dos destaque da partida, ao lado de Cristiano Ronaldo e Di María. Cada um dos três marcou um golaço, com G maiúsculo, enquanto o próprio português, após cruzamento do brasileiro Marcelo, e Callejón completaram o placar. Manduca e Solari descontaram para o time do Chipre, que, apesar do revés, teve a campanha histórica celebrada por sua fanática torcida, enlouquecida durante os 90 minutos.
Após os shows desta semana, Real e Barcelona seguem firme rumo à final dos sonhos no próximo dia 19 de maio, em Munique. Antes, porém, têm pedreiras pela frente. O time de José Mourinho encara o Bayern de Munique nos dia 17 (na Alemanha) e 25 deste mês. Já os catalães pegam o Chelsea, que bateu o Benfica por 2 a 1, em Londres, também nesta quarta, em confrontos no Stamford Bridge, dia 18, e no Camp Nou, dia 24.
Comemoração kaka - Real Madrid X Apoel (Foto: Ag.Reuters)Kaká voltou a brilhar com a camisa merengue (Foto: Ag.Reuters)
Kaká bota primeiro tempo no bolso
Nem o mais otimista dos cipriotas seria capaz de apostar um euro sequer na classificação do Apoel para as semifinais. Tanto que os cerca de 3.500 torcedores que estiveram em Madri fizeram do Bernabéu mais um parque de diversões do que um lugar para torcer. Vestidos de Laranja, cantaram incrivelmente durante os 90 minutos como se não estivessem nem aí para o que acontecia em campo. E foi até melhor que tivesse sido assim.
Com a vantagem de três gols e com duas pedreiras pela frente no Campeonato Espanhol – Valencia, domingo, e Atlético de Madri, quarta -, o Real entrou em campo com um time misto. Estratégia perfeita para descansar nomes como Özil, Benzema e Xabi Alonso, e dar graça a um jogo praticamente para cumprir tabela com quem precisava mostrar serviço. E entre esses jogadores, Kaká novamente foi quem roubou a cena.
Se nos 3 a 0 do Chipre o brasileiro teve poucos minutos para entrar e decidir, no Bernabéu ele entrou com todo o gás desde o minuto inicial. Uma prova disso foi a marcação pressão que exerceu na zaga do Apoel aos quatro minutos com roubada de bola que quase resultou em gol de Cristiano Ronaldo. Em um Real até certo ponto sonolento, Kaká e Marcelo foram os mais perigosos desde o início com boas jogadas pelo esquerdo de ataque.
Kaka e cristiano Ronaldo comemoração - Real Madrid X Apoel (Foto: Ag. EFE)Dupla de ouro do Real Madrid deu conta do recado (Foto: Ag. EFE)
E foi por ali que os merengues abriram o placar com CR7, aos 26. O português aproveitou cruzamento de Marcelo para escorar de joelho. Participativo em tabelinhas ou jogadas individuais, Kaká por pouco não ampliou em belo chute aos 33. Três minutos depois, porém, não teve perdão. Em jogada idêntica a anterior, o camisa 8 dominou no bico da área, ajeitou o corpo e chutou colocado, com extrema categoria, para acetar o ângulo de Pardo: golaço, que antes do grito natural de comemoração, tirou um “Ohhhh” dos torcedores.
Ainda tinha tempo para mais na primeira etapa, mas o chute colocado do brasileiro após tabelinha com Cristiano Ronaldo acertou a trave, aos 40. Na arquibancada, os torcedores do Real se divertiam com a boa atuação e não aproveitavam para provocar o rival Barcelona cantando: “Olelê, olalá, ser de Barça é ser anormal”.
Cristiano Ronaldo e Hamil Altintop comemoram gol do Real Madrid contra o APOEL (Foto: EFE)Cristiano Ronaldo e Hamil Altintop, que ganhou chance de Mourinho, festejam a goleada (Foto: EFE)
Golaços de Di Maria e CR7 garantem goleada
Com a classificação garantida, o Real colocou o pé definitivamente no freio no segundo tempo. Já na volta do intervalo, Mourinho sacou Marcelo para entrada de Callejón, o que acabou atrapalhando também as ações de Kaká. O Apoel, por outro lado, deixou de lado o excesso de preocupação ofensiva dos três tempos anteriores do confronto e tentou começar a jogar. Deu certo.
Enquanto o Madrid dependia muito de Cristiano Ronaldo e de Kaká, que arriscava bastante de fora da área, os cipriotas descobriam o campo de ataque aos poucos. Até que aos 20 conseguiu um inesperado gol no Bernabéu graças a uma triangulação entre brasileiros. Marcinho fez boa jogada no meio e serviu Aílton, que, de primeira, descolou um lindo passe para Manduca dominar na entrada da área e tocar na saída de Casillas. Foi o quarto gol do atacante que começou a carreira no Grêmio - mas que nunca jogou no Brasil - na Champions League.
O lance deu confiança ao Apoel, que se vestiu de ousadia e se mandou para o ataque. Pouco depois, Kaká, o genérico zagueiro brasileiro, por pouco não empatou, assim como Charalambides em jogada individual. O sonho dos cipriotas, no entanto, durou poucos minutos, e Cristiano Ronaldo foi o responsável por trazê-los de volta a realidade.
Di Maria comemora gol do Real Madrid contra o APOEL (Foto: AP)Di María fez um belo gol: argentino aos poucos vai recuperando a forma (Foto: AP)
Aos 30, o português cobrou com extrema perfeição falta do lado esquerdo do campo e acertou o ângulo para fazer 3 a 1. Foi o oitavo gol em oito jogos na Champions League. Boa média, desde que não seja comparada a de Messi, artilheiro disparado com 14.
Em seguida, outro personagem merengue entrou em ação: Angel Di María. Com um lindo e longo lançamento, achou Callejón na entrada da área. O xodó da torcida do Real cortou para o meio e chutou seco para ampliar.
A partida, que era sonolenta no começo da segunda etapa, entrou em ritmo acelerado. Passaram somente dois minutos até que o Apoel marcasse mais uma vez. Adorno invadiu a área em velocidade e foi desarmado por Varane. A arbitragem marcou pênalti que Solari, debaixo de muita vaia, converteu.
Não dava para respirar e, como se fosse marcado no relógio, mais dois minutos se passaram novamente para mais um gol. E que golaço! De volta de lesão, Di María parecia querer mostrar a Mourinho que a briga por uma vaga com Kaká e Ozil será em alto nível e fez uma pintura. Com um toque sutil, encobriu Pardo da entrada da área e fechou o placar: 5 a 2.
Se o Barça de Messi, Xavi e Iniesta encanta, Kaká, Di María e Cristiano Ronaldo mostraram mais uma vez que o Real não quer ficar para trás.
REAL MADRID 5 X 2 APOEL
Casillas, Sérgio Ramos, Varane, Pepe e Marcelo (Callejón); Sahin, Altintop, Granero (Albiol), Kaká e Cristiano Ronaldo; Higuaín (Di María).Pardo, Poursaitides, Paulo Jorge, Kaká e William Boaventura; Hélio Pinto (Satsias), Nuno Morais, Manduca (Adorno), Marcinho e Charalambides; Aílton (Solari).
Técnico: José Mourinho.Técnico: Ivan Jovanovic.
Gols: Cristiano Ronaldo, aos 26, e Kaká, aos 36 minutos do primeiro tempo; Manduca, aos 20, Cristiano Ronaldo, aos 30, Callejón, aos 34, Solari, aos 36, e Di María, aos 38 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Poursaitides (Apoel).
Estádio: Santiago Bernabéu. Data: 4/4/2012. Árbitro: Gianluca Rocchi (ITA).

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Barça vence o MIlan

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Argentino marca dois gols em lances discutíveis e se torna o maior goleador de uma edição da Champions. Time espera por Chelsea ou Benfica na semi

Por GLOBOESPORTE.COMBarcelona, Espanha

Esqueça a polêmica que envolveu as condições do gramado do San Siro na última semana: nada promete ser tão agitado nas próxima semanas como a discussão sobre os pênaltis marcados pelo holandês Björn Kuipers a favor do Barcelona nesta quarta-feira, no Camp Nou, pelo jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões. O craque LionelMessi nada teve a ver com isso e, com dois gols e novo recorde, garantiu mais uma classificação de sua equipe às semifinais da principal competição do continente, com vitória por 3 a 1 sobre o Milan.
O argentino marcou em ambas as vezes de pênaltis discutíveis. No primeiro, ele sofreu a falta de Antonini, mas teria voltado de uma posição de impedimento - o lateral italiano, porém, se atrapalhou ao dominar a bola e cometeu a infração com o carrinho, em lance que gerou dupla interpretação (veja acima). No segundo, o zagueiro Nesta acabou como vilão do segundo ao puxar a camisa de Busquets em um escanteio. Nocerino ainda pôs fogo no jogo entre os dois gols, mas Iniesta selou a vaga na etapa final.
Messi marca dol Barcelona contra o Milan (Foto: Reuters)Messi cobra o primeiro pênalti para abrir o placar: lance gerou polêmica (Foto: Reuters)
Com os dois tentos, Messi tornou-se o maior artilheiro em uma edição da Champions, agora com 14 gols, igualando-se ao brasileiro Mazzola na temporada 1962/63. Ele também ultrapassou a marca dos 50 gols na competição - tem 51 em 66 jogos - e ainda poderá ampliar a marca, já que tem pelo menos mais dois confrontos pela frente.
O adversário do time de Pep Guardiola será conhecido nesta quarta-feira. Em Londres, o Chelsea receberá o Benfica com a vantagem de ter vencido por 1 a 0 no confronto de Lisboa, na última semana. Na outra chave, o Bayern de Munique derrotou o Olympique de Marselha por 2 a 0 e aguarda possivelmente pelo Real Madrid, que enfrentará o Apoel no Santiago Bernabéu.
Árbitro e, claro, Messi roubam a cena
Ibrahimovic na partida do Milan contra o Barcelona (Foto: Getty Images)Ibrahimovic tenta se livrar da marcação de Piqué:
sueco deu passe para gol de Nocerino (Foto: Getty)
Seria raro Lionel Messi ter alguém tão protagonista como ele em um primeiro tempo que o Barcelona marcasse duas vezes - as duas com o argentino. Mas Björn Kuipers tratou de colocar mais polêmica em um clássico já quente desde a última semana.
Foram dois pênaltis assinalados na etapa inicial. O primeiro veio aos nove minutos, quando o Barça já tomava conta do jogo e havia assustado o goleiro Abbiati em duas oportunidade, ambas com Messi - a segunda após um passe sensacional de Fàbregas que caiu no pé direito da Pulga.
O zagueiro francês Mexès saiu jogando errado e entregou o ouro para o argentino, que preferiu o toque para trás. Antonini, porém, se atrapalhou e cometeu a falta no atacante, que teria se aproveitado de uma posição de impedimento na jogada - a bola veio do próprio lateral, que cortou passe de Xavi. Na cobrança, Messi colocou no canto direito e abriu o placar.
O Milan se atrapalhava com a movimentação do setor ofensivo catalão, que alternava de posicionamento. Seedorf também tinha dificuldades em acompanhar Xavi, assim como Ambrosini. Mas bastou uma jogada organizada para os rossoneros comprovarem o temor de Guardiola. Aos 32, Ibrahimovic deu ótima enfiada para Nocerino, livre na grande área, chutar rasteiro: 1 a 1.
Messi e Fabregas comemoram gol do Barcelona contra o Milan (Foto: AP')Companheiros na base do Barcelona, Fàbregas e Messi comemoram mais um gol do Barcelona (Foto: AP')
A superioridade em campo já era evidente, mas não há como negar que o gol que àquela altura classificava os italianos deu novo gás aos donos da casa. Abbiati teve sua meta sufocada até o apito final e até fez um bom trabalho. Só não pôde com mais uma penalidade. Aos 39, Nesta puxou Busquets em cobrança de escanteio e viu Björn marcar a penalidade. Os italianos reclamaram, mas Messi nada teve a ver com isso. Dessa vez no canto esquerdo, o argentino anotou o seu segundo na partida, e 14º em toda a competição, igualando o recorde do brasileiro Mazzola, artilheiro na temporada 1962/63.
Iniesta amplia
Daniel Alves na partida do Barcelona contra o Milan (Foto: Reuters)Antonini e Nesta tiveram muito trabalho com o setor
ofensivo do Barcelona de Dani Alves (Foto: Reuters)
Milan e Barcelona voltaram sem substituições para a etapa final. E o panorama não teria por que ser diferente. Dono da posse de bola, o time de Guardiola foi apenas colecionando mais finalizações. Aos três, em falta da entrada da área, Xavi fez Abbiati suspirar. Cinco minutos depois, porém, não houve jeito: Iniesta recebeu lançamento de Messi e deu um toque por cima para abrir uma confortável vantagem.
Precisando sair para o jogo, Allegri mexeu: pôs Aquilani e Alexandre Pato; Xavi, que não estava na melhor de suas condições, também deixou o gramado. E os visitantes encontraram espaço para suas oportunidades. Aos 16, Robinho roubou a bola de Piqué, avançou e concluiu para boa defesa de Valdés - o juiz, no entanto, deu um toque de mão do brasileiro. Do outro lado, a resposta veio da mesma moeda: Messi recebeu na meia-lua e entregou para Thiago Alcântara dentro da área. O brasileiro naturalizado espanhol chutou para fora.
O Milan tinha pressa, mas não conseguiu transformar sua ambição em um futebol que incomodasse de verdade o Barcelona. Alexandre Pato, que havia entrado no decorrer do segundo tempo e jogado pela primeira vez desde fevereiro, sentiu dores musculares e deu lugar a Maxi López. Não fez diferença e, graças a mais gols perdidos pelo Barça no fim, o placar não se transformou em goleada.
BARCELONA 3 X 1 MILAN
Valdés, Daniel Alves, Piqué (Adriano), Mascherano, Puyol; Busquets, Xavi (Thiago Alcântara) e Fàbregas (Keita); Cuenca, Messi e Iniesta.Abbiati, Abate, Nesta, Mexès e Antonini; Ambrosini, Nocerino e Seedorf (Aquilani); Boateng (Pato, depois Maxi López); Robinho e Ibrahimovic.
Técnico: Josep Guardiola.Técnico: Massimiliano Allegri.
Gols: Messi, aos dez, Nocerino, aos 32, e Messi aos 40 minutos do primeiro tempo; Iniesta, aos oito minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Antonini, Nesta, Robinho, Maxi López, Nocerino e Mexès (Milan); Mascherano (Barcelona).
Estádio: Camp Nou (Barcelona). Data: 03/04/2012. Árbitro: Björn Kuipers (HOL).

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