Meia do Treze cogita aposentadoria
Léo Rocha, de 27 anos, diz que há muita injustiça no meio do futebol e que não quer mais jogar bola
O pênalti perdido (assista ao lado) na última quarta-feira, que deu a classificação ao Botafogo para a fase seguinte da Copa do Brasil, pode custar a carreira do meia Léo Rocha do Treze da Paraíba. Após ser afastado pelo presidente do clube, o jogador resolveu repensar na vida e, mesmo aos 27 anos, já cogita abandonar o futebol.
— Foi minha maior decepção. O presidente me demitiu. Nem quero mais jogar bola, mas o problema é que não sei fazer outra coisa. Há muita injustiça nesse meio, e eu, um cara puro, sustento minha família.
— Foi minha maior decepção. O presidente me demitiu. Nem quero mais jogar bola, mas o problema é que não sei fazer outra coisa. Há muita injustiça nesse meio, e eu, um cara puro, sustento minha família.
Em entrevista ao “Jornal Extra”, Léo Rocha fez questão de afirmar que não quis desmerecer Jefferson, quando optou pela "cavadinha". Segundo ele, a indignação do goleiro botafoguense após o lance foi devido ao “calor do jogo”.
— Bati o pênalti como eu me sinto seguro. Não fiz para desmerecer o Jefferson. Acertando a cobrança, eu não teria falado nada no ouvido dele. Mas foi no calor do jogo — disse ele, que chorou muito à noite.
A vida do jogador também não anda nada bem fora de campo. Uma semana antes da partida no Engenhão, Léo Rocha perdeu a sogra, vítima de um infarte em Minas Gerais, para onde sua mulher viajou com a filha do casal, Isabella, 2 anos.
— Bati o pênalti como eu me sinto seguro. Não fiz para desmerecer o Jefferson. Acertando a cobrança, eu não teria falado nada no ouvido dele. Mas foi no calor do jogo — disse ele, que chorou muito à noite.
A vida do jogador também não anda nada bem fora de campo. Uma semana antes da partida no Engenhão, Léo Rocha perdeu a sogra, vítima de um infarte em Minas Gerais, para onde sua mulher viajou com a filha do casal, Isabella, 2 anos.
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